Por Daniela Estrada*
Santiago, 14 de setembro (Terramérica) - A água deve ser declarada “patrimônio comum” da humanidade, e a mineração e a agroindústria de exportação devem “retroceder”, disse ao Terramérica a canadense Maude Barlow, que há 20 anos pesquisa e denuncia a degradação e a privatização dos recursos hídricos. Barlow preside o Council of Canadians, a maior organização civil de seu país, e em 2005 recebeu o Right Livelihood Award, o prêmio Nobel alternativo. Com 16 livros escritos, hoje é assessora do presidente da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o nicaragüense Miguel d’Escoto.
O Terramérica conversou com ela no Chile, onde apresentou sua última obra, “O convênio azul: a crise global da água e a batalha futura pelo direito à água”.Confira a entrevista
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