quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Blocos da conservação na Amazônia


Desenho sugerido para o Mosaico da Amazônia Meridional.
Crédito: WWF
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Andreia Fanzeres

No mês de agosto representantes das unidades de conservação da região sul da Amazônia e gestores estaduais reuniram-se na intenção de tirá-las do papel no melhor estilo “a união faz a força”. Criados com a evidente intenção de barrar as frentes de desmatamento no norte de Mato Grosso, oeste de Rondônia e sul do Amazonas, mas sem infra-estrutura, recursos ou pessoal suficente, 25 parques e reservas aproveitaram o apoio do programa Areas Protegidas da Amazônia (ARPA) e da agência alemã GTZ para organizar uma gestão mais barata e eficiente. Querem consolidar o Mosaico da Amazônia Meridional.

Trabalhar em conjunto e sanar os imensos obstáculos da gestão de áreas protegidas no arco do desmatamento é uma reação quase automática de quem trabalha na Amazônia. Ainda mais para salvaguardar uma área legalmente protegida de nada menos 10 milhões de hectares. “A gente já trabalha de forma integrada, a diferença é que isso agora vai ser oficializado e poderemos realmente dividir infra-estruturas, pontos de apoio, trabalhos em bloco. Tudo pode ser facilitado”, diz Cristiane Figueiredo, chefe do Parque Nacional do Juruena (MT/AM).Leia mais no ECO

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