domingo, 16 de novembro de 2014

Dia Nacional de Urubuzar

Replico esta matéria que pretende livrar os animais silvestres de atropelamento

UFMT participa de Dia Nacional de Urubuzar

Publicado em Notícias | 14/11/2014

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) promove amanhã (15) o Dia Nacional de Urubuzar, uma data em que instituições de todo país coordenam campanhas de conservação da vida silvestre no Brasil. A Universidade participará do evento realizando uma atividade junto ao Zoológico da UFMT, que irá das 8h30 às 12h. Na ocasião, o público será apresentado ao Sistema Urubu, aplicativo para celular que permite a qualquer cidadão contribuir com a conservação, protegendo animais silvestres de atropelamentos.
O objetivo da data é divulgar o problema do atropelamento de fauna selvagem no Brasil e mostrar que cada um de nós pode colaborar na redução desse impacto utilizando o Sistema Urubu. O aplicativo está disponível gratuitamente para Android e IOS. Para usar o sistema, ao encontrar um animal atropelado, o usuário deve tirar uma foto, que será enviada ao Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), que juntará os dados e fará uma análise dos pontos vulneráveis para estimar mudanças que reduzirão os atropelamentos na região fotografada. Estima-se que 475 milhões de animais selvagens sejam atropelados todo ano nas estradas brasileiras e a maior parte deles é de pequeno porte.
A campanha é organizada pelo CBEE, em conjunto com a Sociedade de Zoológicos e Aquários do Brasil (SZB) e o Parque das Aves em Foz do Iguaçu. Mais de 100 instituições irão realizar ações simultâneas em todo o país para divulgar o Sistema Urubu e sensibilizar o público do impacto que as mortes desses animais têm em nossa biodiversidade.
A UFMT participa da ação por meio do Instituto de Biociências (IB); Zoológico da UFMT; cursos de graduação e pós em Geografia, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS); com voluntários dos programas de Educação Tutorial (PET) e Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibic); dos grupos de Pesquisas em Geografia Agrária, Conservação da Biodiversidade e Pantanal (Geca) e de Pesquisas em Áreas Protegidas (Gepro) e do Núcleo de Estudos e Organização da Mulher (Neom).

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